E mais um fim-de-semana passou... :)

"- São 5?"

olhos de...sono?!

Cigarro é panisgas...charuto é de homem! :D

Os pormenores que viram porMAIORES

Quantos de vós já passaram dezenas, centenas ou mesmo milhares de vezes por qualquer lado e nunca se deram conta dos pormenores? Passamos e damos determinada paisagem por adquirida, determinado local por banal, determinado objecto por normal. Pois bem, eu podia filosofar aqui durante várias horas sobre esta temática mas no entanto, do que eu quero falar, é do meu carro...sim leram bem: CARRO.
Todos os dias ando nele, toco nele, olho para ele...Mas só ontem me apercebi que me tinham batido! :(
Quando?
Não sei.
Aonde?
Não sei.
Quem?
Não sei!

Por coincidência, ou talvez não, ontem quando me dirigia para o meu querido carro, que me custou (e custa) tanto a pagar ("Ah e tal és engenheiro, ganhas bem...!" yeah right...), reparei num pequeno pormenor: A óptica frontal esquerda estava um pouco saída. Um pequeno pormenor que, provavelmente, a muita gente passaria despercebido. Fui ver e reparei em mais um risco, dois riscos, três riscos...enfim...muito riscos. A grelha frontal partida e uma folga entre o capot e o guarda lamas um tanto ou quanto suspeita. Abrindo o capot reparei que dos 4 apoios que a óptica tem para se manter firme no seu lugar, apenas um restava intacto...
Talvez por isso, ouvia um barulho esquisito quando passava por buracos... E se for essa a causa, isto já aconteceu há algum tempo...
Opções:
1. Activar o seguro contra todos os riscos - Possivelmente não se justificava.
2. Comprar uma óptica nova e uma grelha e fechar os olhos aos riscos.
3. Tentar arranjar a óptica e depois logo se vê.

Pois bem...optei pela última. Arranjei uma chapas e um arrebites e lá consegui colocar a dita cuja no lugar (com a ajuda do meu pai).
Os riscos...provavelmente lá ficarão...e a grelha...vamos ver

Assim sendo, aqui fica a prova que por muitas vezes que passemos por determinado local ou objecto...poucas ou raras as vezes são em que reparamos nos pormenores, que, neste caso, viria a ser um pormaior!

Eu, num rasgo de angústia.

Doem-me os glúteos (aka rabo!)...

... Para além disso, levei mais uma coça.

"Ai como doi..."

eu sei, parece fácil, mas quero ver quem é que aparece para a próxima...

Festa da grossa!

Sábado, 24/01/2009 depois do jogo de futebol Boavista - Biblioteca (18:00h), haverá jantar no clube + música ao vivo com o grupo "On Stage". Estão todos convidados a aparecer. Animação garantida!! :D

Jantar

O jantar

After-Dinner - festa "quase" privada na Alibi

O vídeo do voo

O texto que faltou...

Três e trinta da tarde, ombros com ombros no espaço exíguo, o frio da rua contrasta com o calor sentido dentro da reduzida cúpula, o pequeno motor ganha vida, cintos apertado, canopy fechada, combustível aberto, instrumentos acertados, no rádio ouve-se: “Leiria boa tarde, Chalie Sierra Uniform November Golf a rolar para a posição de espera da pista zero dois”.
A temperatura do óleo e da água sobem solidárias com a adrenalina no corpo, o barulho do motor torna-se mais intenso à medida que são efectuadas as verificações dos magnetos. O frio da rua teima em não entrar.
Já na cabeceira da pista: “Leiria, Chalie Sierra Uniform November Golf a descolar da pista zero dois”, o motor mostra o folgo que tem enquanto puxa o avião pela pista. Progressivamente a sustentação passa das rodas para as asas e quase sem dar por ela estamos no ar – estamos a voar!
Rumo à Batalha, o IC2 como guia e o Mosteiro como confirmação, à direita em São Jorge direcção a Aljubarrota, as várias fábricas de tijolo e os terrenos de extracção de barro servem de ponto que unimos quais jogo de crianças no papel. À nossa frente Alcobaça, uma volta ao estádio e partimos rumo à Serra. Os ouvidos estalam enquanto ganhamos altitude, passamos pelo Serro Ventoso, as diferente alturas dos montes impõem focagens constantes como que jogos de ilusões. O vale abre-se revelando Porto de Mós à nossa frente, seguimos o leito do rio Lena e rapidamente regressamos à Cidade do Liz.
“Leiria, Chalie Sierra Uniform November Golf, mil e quinhentos pés à vertical da cidade a descer para integrar o circuito”
Uma passagem baixa pela pista.
Reporte no Vento-de-cauda, procedimentos de aterragem: velocidade no 70kt, flaps posição 1, bomba de combustível on, luz de aterragem on, os comandos tornam-se menos efectivos obrigando a uma maior amplitude de movimentos… Flaps posição 2, velocidade 60kt… Flaps posição 3, velocidade 55…50… motor idle… 45…
A um palmo do chão esperamos que a velocidade dissipe e passe a sustentação das asas para as rodas que tocam o chão com um ligeiro gemido de quem preferia ter ficado lá em cima… Como nós…

Uma experiência diferente..um voo de ultraleve!

Mais 2 fotos...

A nova boi's band alentejana - Os Porcos Pretos

As Anti-PorcosPretos

1ª foto

Até parece que estivemos com este solzinho o tempo todo...

Enquanto não tivermos fotos...

... e só para que não fique esquecido.


a partir de dia 29

O vídeo...

Porcos e Diamantes

O ano acabara de começar... No escuro, o nevoeiro rastejava suavemente. A chuva parara subitamente como que a adivinhar os minutos que se seguiam... Os cães ladravam, chamavam por eles, irritados com o roncar do motor e com o brilho das luzes que cortavam o nevoeiro. Subitamente o som desapareceu...apenas o motor teimava em contrariar o silêncio da madrugada alentejana...O clima ideal para uma ideia fabulosa! Esta então surgiu...
O que se seguiu jamais pode ser descrito por palavras ou gestos! Reza a lenda que "Jacob" apareceu e nunca mais ninguém o viu...
No final, apenas um "oinc" ficou...

Um dia destes...

... começamos a postar aqui.